Um pouco de história egípcia
Óleo de rícino, um óleo nutritivo mas não comestível na origem de um mito
A planta do óleo de rícino é comum em África e na Índia. Os seus feijões contêm um óleo que, através de um processo de prensa a frio, permite a extração de um composto específico com propriedades excecionais. Rico em ácidos gordos, não pode ser ingerido devido aos seus níveis elevados de ácido ricinoleico, que é indigestível e, inclusivamente, irritante para o intestino.
Por outro lado, é um excelente ingrediente cosmético: utilizado e bem conhecido por nutrir, fortalecer e hidratar as unhas, pestanas e sobrancelhas e estimular o crescimento do cabelo. Hidrata em profundidade o couro cabeludo e nutre as fibras capilares. Utilizado na massagem ao couro cabeludo, estimula a microcirculação e, ao mesmo tempo, otimiza o acesso dos nutrientes aos bolbos, promovendo o crescimento de cada folículo capilar.
O óleo de rícino é extremamente rico em ácidos gordos e contém o famoso ómega, que desempenha um papel fundamental no metabolismo capilar. Ao fornecer os elementos essenciais para o crescimento, o cabelo ganha rapidamente força, brilho, e comprimento... Embora o crescimento do cabelo, com a simples aplicação de óleo de rícino no couro cabeludo, permanecer um mito, uma vez que ainda não foi encontrada qualquer prova cientifica até ao momento, depreende-se que seja provável que a estimulação associada à massagem seja a responsável pelo efeito observado.
Não obstante, a L'Oréal conduziu recentemente uma nova pesquisa que demonstra que a verdade por trás do óleo de rícino é, de facto, diferente: o óleo de rícino tem propriedades interessantes que ajudam a selar o cabelo enfraquecido e as pontas espigadas, reduzindo a necessidade de visitar o seu cabeleireiro para realizar um corte durante várias semanas, resultando num ganho em comprimento amplamente apreciado por todas as mulheres!
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